Aparentam estar em seu pleno vigor. Parecem os mais fortes e aqueles que tudo podem, mas já nao existem: é apenas uma sombra, uma penumbra daquilo que eles gostariam que fossem.
Gritam bem alto e com voz temblante, mas nao sao mais que reproduçoes megafónicas de sonido previamente gravado: eles nao estao nem lá detrás das reproduçoes nem na mesa de montagem nem tampouco estao próximo do equipo reprodutor_, estao bem longe, bem distante quanto distam suas ideias com a realidade do momento actual. Gostariam que as coisas fossem como eles querem e se contorcem de angustia agonizante por nao aceitar as coisas como elas estao sendo_. Ei-los,”mwáaweheke, khanahaya”! "Ale ankela valee,…"
Dizem-se os mais fortes e ensurdecem a comunicaçao com seus feitos mágicos e heroicos_ e até dizem que nao há herois fora do seu circulo_ e como sabem que cativam a ninguém, berram para que os oiçamos (e claro que ouvimos os latidos de um morriundo que quer arrastar consigo o maior número possivel de presas em seu último adeus. Fortes! “Wahemba”: nao sabiam que até o ferro enferruja?
Ha um ruido ensurdecedor provocado por eles, tao ensurdecedor que nao conseguimos já ouvir ou perceber os instintos dos nossos sentidos e confundem nossa identidade com uma forçada e desenraizada pluralidade, nós que nao podemos ser uteis ao próxomo sem que antes nos reconheçamos como nós mesmos. Que estrondos sao esses com que nos querem assustar se nós já sabemos que eles nao podem nem sequer combater os pequenos males que nos apoquentam? Como vao eles deter um povo soberano que já está em marcha a prol de sua merecida soberanía? “Ithale iyo”, “ihantise”! Nao têm a humildade_ eles negam tudo o que é virtude_ de começar por “Karingana wa karingana” quando começam com esas suas historias que nós já ouviamos de pequeno, às horas do serao, em volta da lareira. (Nós nao tememos os seus tanques pois sabemos que estao em nossas maos, nós nao tememos os canhoes, pois temos suficiente coragem para enfrenta-los e capacidade para ir acima dos nossos estómagos! Nós apenas somos tolerantes porque prezamos a Paz e Boa Convivencia! Nós fomos sempre gente acolhedora e povo hospitaleiro! Mas confundem-nos com os mais fracos e julgam-nos tao fracos quao podem reclamar-nos os nossos filhos para pó-los a combater contra nós mesmos: essa cultura do inferno é o que nós odiamos: Pór os filhos contra os país, destrui-los moralmente e dar a cara para dizer que nao sabemos educar os nossos filhos. Essa mesma educaçao doméstica que hoje nao nos permitem porque poderiamos ensinar aos nossos filhos a pronunciar uns nomes que eles gostariam que se apagassem para sempre da Historia. E quanto sigilo se poe nisso quanta curiosidade vem de alto: E dai essa toda capacidade estrodoso e para sufocar um passado que se actualiza automáticamente e cada vez promete que no futuro se revelará à luz do dia). “Khanúliwa muru”!
Ha um ruido ensurdecedor provocado por eles, tao ensurdecedor que nao conseguimos já ouvir ou perceber os instintos dos nossos sentidos e confundem nossa identidade com uma forçada e desenraizada pluralidade, nós que nao podemos ser uteis ao próxomo sem que antes nos reconheçamos como nós mesmos. Que estrondos sao esses com que nos querem assustar se nós já sabemos que eles nao podem nem sequer combater os pequenos males que nos apoquentam? Como vao eles deter um povo soberano que já está em marcha a prol de sua merecida soberanía? “Ithale iyo”, “ihantise”! Nao têm a humildade_ eles negam tudo o que é virtude_ de começar por “Karingana wa karingana” quando começam com esas suas historias que nós já ouviamos de pequeno, às horas do serao, em volta da lareira. (Nós nao tememos os seus tanques pois sabemos que estao em nossas maos, nós nao tememos os canhoes, pois temos suficiente coragem para enfrenta-los e capacidade para ir acima dos nossos estómagos! Nós apenas somos tolerantes porque prezamos a Paz e Boa Convivencia! Nós fomos sempre gente acolhedora e povo hospitaleiro! Mas confundem-nos com os mais fracos e julgam-nos tao fracos quao podem reclamar-nos os nossos filhos para pó-los a combater contra nós mesmos: essa cultura do inferno é o que nós odiamos: Pór os filhos contra os país, destrui-los moralmente e dar a cara para dizer que nao sabemos educar os nossos filhos. Essa mesma educaçao doméstica que hoje nao nos permitem porque poderiamos ensinar aos nossos filhos a pronunciar uns nomes que eles gostariam que se apagassem para sempre da Historia. E quanto sigilo se poe nisso quanta curiosidade vem de alto: E dai essa toda capacidade estrodoso e para sufocar um passado que se actualiza automáticamente e cada vez promete que no futuro se revelará à luz do dia). “Khanúliwa muru”!
Entre eles e nós provocou-se uma grande fumaça que nao se pode ver, desde cá, quem está e que está passando lá do outro lado. E é que eles nao estao lá. Foi apenas uma estrategia para nao vermos sua retirada. E eis que eles já partem. _Partem?, já haviam partido bem antes_. E lá vao: uns ao suicidio; outros para o exilio; outros para o cativeiro! E há dos que se juntam a nós, tanto a estilo de Nicodemos como ao do “Miraculado Cego de Nascensa”.
Nós estamos cá: Esta é nossa terra! Nascemos aquí e temos direito de aquí viver! Foi um legado da Divina Providencia_.Queiram reconhecer que há Deus, eu creio, acima e muito bem acima desse vosso endeusamento….Sao so mesmos: Na década de sessenta eles diziam contundentemente que tinham provas inequívocas de que Deus nao existía, pois tinham chegado à lua e nao o encontraram; e eis que agora fazem o teatro de aparecer nos rituais e cerimoniais e nas assembleias de crentes_.Deo gratia pelo seu arrependimento; nao ponho em questao, porém, que Satanás se tivesse apresentado entre os filhos de Deus no dia em que Job ia prestar culto a Deus,
Aquí estamos! Esta terra é nossa! É de todos nós! Se quereis conviver connosco, permanecei, mas nao reclaméis egoisticamente a arbitragem de tal convivencia! Antes, bem antes nós já arbitravamos os nossos jogos e eram muito animados; e faziam felices aos deuses ; e eles poupavam-nos das pragas e das calamidades porque eram a favor de um bem estar comum a eles e a nós.
Se quiserdes ficar, ficai! Mas a aprendei a boa convivencia, a honestidade, a deferencia, o senso comum e o “Wíiwanana tiwóoreera”! Nós nao temos ambiçao pela terra, que ela é abundante e agradecida. Nós só exigimos que se reconheçam e respeitem os nossos valores_, que acreditamos serem humanos como os de qualquer outro povo!
Ficai! Ficai, aquí, connosco e como nós! À nossa maneira! À maneira de todos nós! Sois nossos irmaos quer queirais quer nao queirais. Somos os mesmos; o que nos afasta de vós sao as vossas manias.
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