"NAO ESTOU DE ACORDO COM O QUE DIZES, MAS

DEFENDEREI ATÉ A MORTE TEU DIREITO DE DIZÊ-LO!"

EVELYN B. HALL (atribuida a Voltaire).



miércoles, 30 de noviembre de 2011

SE QUEM FEZ E FAZ SEGUIRÁ FAZENDO, NAO SEI PARA ONDE VAMOS!

Há quem se gabe de ter feito, estar fazendo e promete continuar a fazer. De acordo! É coisa boa reconhecer e valorar os nossos feitos _ mas é melhor ser coerente e humilde, saber estar e reconhecer o que pode nao estar bem ou a simples probabilidade de algum dia vir a errar ou a arrepender-se daquilo de que um dia se orgulhou.
Quando alguém diz que já fez, está fazendo e continuará a fazer sem esclarecer o quê, e de do outro lado se lhe imputam coisas que nao sao dignas de um sadio ser-viver-e estar com, pode deixar dúvidas para os ouvintes ou receptores de suas mensagens. No entanto, um grupo de pessoas que se sente poderosamente influente e influenciadora_, nao menos que uma formaçao politica de nao pouco renome até quadrantes longinquos-, tem vindo se servido do slogam "... é que faz, é que fez e fará. Dela ouve-se dizer muita coisa que fez mal feito, e, ao nao saber distinguir-se o que é que seguirá fazendo _será porventura de tudo o que fez e faz?_ essa maneira de dizer começa a nao cair bem aos ouvidos e, já que "o povo começa a despertar" e a nao se deixar enganar,

viernes, 25 de noviembre de 2011

Provérbios


1 A balança enganosa é abominação para o Senhor; mas o peso justo é o seu prazer.
2 Quando vem a soberba, então vem a desonra; mas com os humildes está a sabedoria.
3 A integridade dos retos os guia; porém a perversidade dos desleais os destrói.
4 De nada aproveitam as riquezas no dia da ira; porém a justiça livra da morte.
5 A justiça dos perfeitos endireita o seu caminho; mas o ímpio cai pela sua impiedade.
6 A justiça dos retos os livra; mas os traiçoeiros são apanhados nas, suas próprias cobiças.
7 Morrendo o ímpio, perece a sua esperança; e a expectativa da iniqüidade.
8 O justo é libertado da angústia; e o ímpio fica em seu lugar.
9 O hipócrita com a boca arruina o seu próximo; mas os justos são libertados pelo conhecimento.
10 Quando os justos prosperam, exulta a cidade; e quando perecem os ímpios, há júbilo.
11 Pela bênção dos retos se exalta a cidade; mas pela boca dos ímpios é derrubada.
12 Quem despreza o seu próximo é falto de senso; mas o homem de entendimento se cala.
13 O que anda mexericando revela segredos; mas o fiel de espírito encobre o negócio.
14 Quando não há sábia direção, o povo cai; mas na multidão de conselheiros há segurança.
15 Decerto sofrerá prejuízo aquele que fica por fiador do estranho; mas o que aborrece a fiança estará seguro.
16 A mulher aprazível obtém honra, e os homens violentos obtêm riquezas.
17 O homem bondoso faz bem à sua, própria alma; mas o cruel faz mal a si mesmo.
18 O ímpio recebe um salário ilusório; mas o que semeia justiça recebe galardão seguro.
19 Quem é fiel na retidão encaminha, para a vida, e aquele que segue o mal encontra a morte.
20 Abominação para o Senhor são os perversos de coração; mas os que são perfeitos em seu caminho são o seu deleite.
21 Decerto o homem mau não ficará sem castigo; porém a descendência dos justos será livre.
22 Como jóia de ouro em focinho de porca, assim é a mulher formosa que se aparta da discrição.
23 O desejo dos justos é somente o bem; porém a expectativa dos ímpios é a ira.
24 Um dá liberalmente, e se torna mais rico; outro retém mais do que é justo, e se empobrece.
25 A alma generosa prosperará, e o que regar também será regado.
26 Ao que retém o trigo o povo o amaldiçoa; mas bênção haverá sobre a cabeça do que o vende.
27 O que busca diligentemente o bem, busca favor; mas ao que procura o mal, este lhe sobrevirá.
28 Aquele que confia nas suas riquezas, cairá; mas os justos reverdecerão como a folhagem.
29 O que perturba a sua casa herdará o vento; e o insensato será servo do entendido de coração.
30 O fruto do justo é árvore de vida; e o que ganha almas sábio é.
31 Eis que o justo é castigado na terra; quanto mais o ímpio e o pecador

miércoles, 2 de noviembre de 2011

Coorrupçao, UMA ARMA CONTRA O GOVERNO

   Inicialmente  conhecida como cabritismo, termo que vem da expressao de um grande lider nacional a principios da década de noventa, se a memória nao me falha,  “ O cabrito come onde está amarrado”, ganhou contornos complicadissimos e serve de manifestaçao de distintas expressoes entre outras segregaçao, ajuste de contas, afirmaçao de poder, concorrencia para enriquecimento facil e, também, raiva e arma.
No último caso, está também ela ao serviço da auto-defesa direccionada a gerar efeitos contrários mormente no Aparelho do Estado onde as pessoas sao condicionadas a ter espaço mediante filiaçao partidaria: as pessoas querem “ganhar seu pao” ou o terem assegurado mediante emprego, o maior empregador e mais seguro é o Estado, o Estado está partidarizado, logo, para ter emprego seguro e ·viver· faz-se obrigatorio exibir cartao de membro de partido. Porém, nem todos os que se “alilaim” partilham a ideologia dos seus empregadores nem tampouco estao de acordo com eles menos ainda satisfeitos, apenas estao para satisfazer um requisito sem o qual nao sao contados como cidadaos. Chegados aquí manifestam seu descontentamento acrescido ora pela corrupçao passiva: nao produzindo, ora por outras formas de corrupçao algumas das quais a protelaçao no despacho dos requerimentos, no mau atendimento ao público e em muitas outras formas tendentes a fazer perder credibilidade aos que traçam as politicas que devem ser seguidas e a generalizar o descontentamento na sociedade civil.
    A culpa primeira recai sobre aqueles que impoem obrigaçoes que sabem que nao sao do agrado do público nem sao consensuais á hora de sua implementaçao nem sequer estao ao serviço de sanidade da convivencia nacional.
     Voluntariamente, estao punindo cumulativamente um povo com direito a ser livre de escolher suas oprtuniades numa ampla gama de ofertas. Estao pretendendo que a pátria seja vermelha e as pessoas tapem os olhos ás demais outras cores_, coisa impossivel_, uma actitude horrenda e mais do que uma pesada vassalagem; e, de seu, a tendencia do escravo é a liberdade; assim que eles estao forçando a revolta de um povo que detesta a guerra. Será outra maneira de expressar que eles sao senhores da guerra? Quererao gerar outra guerra para sacar ganhos disso? Estarao fazendo entender que a guerra lhes é mais proveitosa que a Paz e a boa convivencia? Terao contraido neurose de guerra? Ou pura e simplesmente gostam de ver rostos sofridos nas pessoas ou talves estao acostumados a ser Patroes a todo o custo?