"NAO ESTOU DE ACORDO COM O QUE DIZES, MAS

DEFENDEREI ATÉ A MORTE TEU DIREITO DE DIZÊ-LO!"

EVELYN B. HALL (atribuida a Voltaire).



miércoles, 2 de noviembre de 2011

Coorrupçao, UMA ARMA CONTRA O GOVERNO

   Inicialmente  conhecida como cabritismo, termo que vem da expressao de um grande lider nacional a principios da década de noventa, se a memória nao me falha,  “ O cabrito come onde está amarrado”, ganhou contornos complicadissimos e serve de manifestaçao de distintas expressoes entre outras segregaçao, ajuste de contas, afirmaçao de poder, concorrencia para enriquecimento facil e, também, raiva e arma.
No último caso, está também ela ao serviço da auto-defesa direccionada a gerar efeitos contrários mormente no Aparelho do Estado onde as pessoas sao condicionadas a ter espaço mediante filiaçao partidaria: as pessoas querem “ganhar seu pao” ou o terem assegurado mediante emprego, o maior empregador e mais seguro é o Estado, o Estado está partidarizado, logo, para ter emprego seguro e ·viver· faz-se obrigatorio exibir cartao de membro de partido. Porém, nem todos os que se “alilaim” partilham a ideologia dos seus empregadores nem tampouco estao de acordo com eles menos ainda satisfeitos, apenas estao para satisfazer um requisito sem o qual nao sao contados como cidadaos. Chegados aquí manifestam seu descontentamento acrescido ora pela corrupçao passiva: nao produzindo, ora por outras formas de corrupçao algumas das quais a protelaçao no despacho dos requerimentos, no mau atendimento ao público e em muitas outras formas tendentes a fazer perder credibilidade aos que traçam as politicas que devem ser seguidas e a generalizar o descontentamento na sociedade civil.
    A culpa primeira recai sobre aqueles que impoem obrigaçoes que sabem que nao sao do agrado do público nem sao consensuais á hora de sua implementaçao nem sequer estao ao serviço de sanidade da convivencia nacional.
     Voluntariamente, estao punindo cumulativamente um povo com direito a ser livre de escolher suas oprtuniades numa ampla gama de ofertas. Estao pretendendo que a pátria seja vermelha e as pessoas tapem os olhos ás demais outras cores_, coisa impossivel_, uma actitude horrenda e mais do que uma pesada vassalagem; e, de seu, a tendencia do escravo é a liberdade; assim que eles estao forçando a revolta de um povo que detesta a guerra. Será outra maneira de expressar que eles sao senhores da guerra? Quererao gerar outra guerra para sacar ganhos disso? Estarao fazendo entender que a guerra lhes é mais proveitosa que a Paz e a boa convivencia? Terao contraido neurose de guerra? Ou pura e simplesmente gostam de ver rostos sofridos nas pessoas ou talves estao acostumados a ser Patroes a todo o custo?

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