Acabava-se de
sair das eleições gerais e presidenciais de 1999.
Sua transparência
tinha sido muito duvidosa e muitos criam que o empossado não tinha sido o
vencedor.
O dito derrotado reclamava
sua vitoria e, com ele, uma enorme massa de não apenas partidários senão também
muitos honestos.
O regime manifestou-se
comunista da linha de “Mao” e demonstrou que eliminava quem o protesta. Dos sanguinários
todos temem. O problema ficou resolvido.
E, a seguir,
houve cheias como nunca tinha ouvido falar em tempos de minha idade. E as cheias
fizeram suas vítimas. _ Se o regime as fez no norte estas no centro e sobretudo
no sul. Diz-se que alguém, por sinal da parte do prejudicado, teria dito que de
castigo de Deus se tratasse. Insulto que irritou os sulistas. Se Deus castiga
ou não castiga os humanos nisso divergem.
Quase década e meia
depois a historia se repete: eleições contestadas, tomada de posse de “pseudo
vencedor”, multidões de trás de um “derrotado” aclamado e proclamado pela
maioria e ignorado pelos Agentes do Direito; movimentos de civis do lado de um
e carros e armas “ás ordens” do regime. Para além de Chitima, de que estamos condoendo
estão para proporcionar-nos mais luto? Não gostaríamos e se vier a acontecer
quem tem a culpa é o ladrão (se existe). Antes que isso aconteça as cheias já se
anteciparam ao ciclo vicioso com suas desgraças.
Se, como repetiu alguém
bem por estas datas, “as cheias são castigo de Deus”, então aquele que foi em
farsa investido que use de bom juízo, tema o castigo e se recolha, pois se de
Deus vem o castigo o desta vez será pior! Se daquela vez chegou-se até Nyimpine
desta, o imprevisível.
Talvez Cheias,
Fraudes Grossas e Eleições Viciadas façam parte de um mesmo ciclo e dai
prenda-se que Deus não castiga.
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