Parece estar num processo de
ordenamento territorial, mas é uma operação gananciosa que leva o presidente do
Conselho Municipal de Lichinga três semanas, no mínimo,” no terreno”, sem poder
receber audiências no seu gabinete.
Quis acompanhar de perto um caso concreto:
Um terreno com Titulo de Uso e Aproveitamento de Terras (DUAT) a favor das
freiras Servas de Maria. O edil ordena a secretária para parcelamento e venda. Ela
afirma que foi a mando do Conselho Municipal. Á primeira abordagem o Conselho
municipal nega, ao mesmo tempo que impede audiência com o edil alegando estar
fora do gabinete e muito atarefado _ desde então nunca ficou com tempo para tal
audiência e, segundo a secretaria, ele tem estado no terreno, (nos bairros).
Para grande surpresa, aparecem
marcos colocados e nessa operação foram surpreendidas cerca de sete pessoas a
plantar novos marcos e outras a dizerem-se de ocupantes, dentre elas, a esposa
do presidente do município. Não podendo negar seu envolvimento, ela impera que
o que ela demarcou fica para sempre fora do uso das titulares.
Continua
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