"NAO ESTOU DE ACORDO COM O QUE DIZES, MAS

DEFENDEREI ATÉ A MORTE TEU DIREITO DE DIZÊ-LO!"

EVELYN B. HALL (atribuida a Voltaire).



jueves, 30 de enero de 2014

A paz que está por vir.

Tudo tem que ser feito para que a Paz que vier de regresso seja paz não só do calar das armas, sim edificada sobre o alicerce do reconhecimento da dignidade humana de todos e respeito pelos seus direitos.
Vivemos duas décadas de Paz à custa de muito sacrifício de uns e uso abusivo da cidadania de outros.
O espezinhamento e tendência de aniquilamento da oposição por parte do governo, o não respeito a vontade do povo expressa nas urnas, a repressão violenta das manifestações, o acesso ao emprego mediante uso de cartão de membro de partido no poder, a diabolização de quem critica a ma governacao, a dogmatização das ideias da bancada maioritária na Casa do Povo, a institucionalização da chantagem e da mentira, o uso de retórica lesiva (chamar-se de garante da paz com arma apontada ao outro; usar forças de defesa para acurralar ao outro e sair ao publico dizendo que o esta protegendo; dizer que se prima pela paz dando ordens de ataque;…), a não prestação de contas ao contribuinte (que está sendo assediado quanto as obrigações ao fisco) e muitas outras coisas que se sabem que não garantem a boa convivência, mas são usadas pura e simplesmente porque são mais-valia para os seus interessados devem, de uma vez por todas, serem retiradas da nossa convivência.
Não encham mais as urnas que isso concorre para a divisão do pais e, já que os governantes são sempre dali, os daqui estão pensando e dizendo que aqueles viciam os resultados dos votos para permanecerem no poder, dai que a melhor solução é separar-se deles.
Não voltem a negar a recontagem dos votos quando os resultados não ficarem claros, pois fazem perceber que já viciaram o processo e têm medo de serem apanhados.
Não validem resultados contestados antes de fazer novo apuramento, com muita seriedade, porque fazem perceber de que não são isentos e, desculpe, não brinquem com o Povo: Que é esse termo de “Eleições Livres, Justas e Transparentes” se não há nem um mínimo de respeito por esses qualificativos. Pesa sobre os órgãos eleitorais a crescente pouca afluência à votação porque as pessoas não estão querendo deixar-se enganar.
Deixem de usar a Policia, ou pelo menos os polícias, para influenciar nos resultados dos votos.
Os membros e simpatizantes dos outros partidos não são inimigos, sim cidadãos com pontos de vista diferentes _ e a isso tem direito. Matar ou mandar matar não é resolução do problema é apenas uma incubação dele.
Pensam e dizem que a vitoria da oposição, seja ela qual for, é um perigo para futuro da nação. Que nação? A de todos nós ou alguma outra.
O que ficou rubricado como acordo deve implementar-se na íntegra e nada de apetrechar-se no refugio de constitucionalidade ou legalidade porque as leis são feitas pelos humanos, e, desgraçadamente, alguns tudo fazem: inclusive matar concidadãos para que tenham um bom espaço no lugar onde se fazem as leis para assim poderem fazer as leis que os beneficiem.

Basta!

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