UMA ARBITRAGEM ASSIM, EU NAO PASSO CARTAO:

A finais da última decada do século XIX o último rei Nguni proibiu o uso do álcol nas cantinas de Bilene e isso lhe valeu a guerra que culminou com o “senta-te no chao”que a historia ainda nao esqueceu_, esse mesmo alcol que agora, de que estais farto, já reconheceis que ‘nao é bom’ e estais tentando fazer aquilo mesmo que começou: afastar os homens do seu abuso;

Abatieis, aquí, os elefantes, sem criterios, para a extraçao do marfim, e se um chefe meu se opusesse a isso era um inimigo por acabar com ele. Agora que perdestes o controle nesta área declarais que esta práctica é ilicita e só sob criterios por vós estabelecidos pode ser justificada;

Destruistes Nzinga Mbandi com seu Ndongo e virais em modelo a seguir de igualdade de gênero, coisa essa que eu tinha por tradiçao milenar_olhai para os primordios e recordai-vos de Candace no Sabá, essa terra de gente de “cara queimada”, que nisso foi pela dianteira;

Ainda hoje ensinais violencia aos meus filhos com esses vossos filmes agressivos com os quais os aliciais a empunhar as armas e a delinquir para que vosso negócio nesta área tenha mercado, ainda que me custe muito sangue. E depois vindes ser os misericordiosos que estendem a mao_ outro rentavel negocio para vós;_ Eu nao quero mais essas vossas peliculas de comandos, de ninjas, de super homens, de pornografia, de muitas oitras coisas nocivas a meus filhos e minha casa;

Trazeis para aquí artefatos de morte que se disseminam em meu dorso e depois vindes em mao de beneficiente para a sua recolha, depois que ganhais o dinheiro que quereis e aumentais ainda mais no custo da recolha dos engenhos;

Minha filha Nigeria quis reajustar uma grande crise em sua casa e, para isso, quis que o futebol nao fosse a grande prioridade_ ela tem o direito de fazer o elenco das prioridades, é soberana_, e vós a ameaçastes desde uma organizaçao desportiva. Minha pregunta é: será o desporto a primeira das necessidades de uma naçao? Nem sequer tivestes pena dela que, entao estava sem lider formal, suportando duros enfrentamentos entre os seus? Vireis um dia mudar de posiçao para vos fazerdes referencia de que desporto gasta muito dinhheiro, haverá que criterizá-lo_, quando vos for de conveniencia_, e vos colocardes de referencia para todos;

De quem sao as fábricas de tabaco espalhadas pelos quatro ventos? Agora que as vossas marcas de cigarro estao perdendo campo, ja podeis reconhecer o mal da nicotina e decretar que seja banido o consumo de tabaco_. Mais tarde fareis o mesmo quando perderdes o controle do café.

Adorais esse “sex model” que vai de França a Valencia completamente nú, e me criticais pelos ritos de iniciaçao, inventando essa de que as “crianças sao fechadas para aprender a praticar o sexo”_, um pretexto para sair com aquela de que se violam os direitos da criança e chamar a atençao dos vossos adeptos_. É precisamente ao contrario do que dizeis, pois nessa iniciaçao elas aprendem a portar-se bem sexualmente e se lhes aproveita transmitir informaçao sobre as consequencias de práticas sexuais desregradas (incluida a transmissao do HIV SIDA). Aquelas vossas que andam nuas nas praias de Dénia, Málaga, … nao sao problema.

Sois tao assim que julgais a tatuagem de aquí como uma mutilaçao, mas nao vos importais dos “percing” nas linguas de vossas filhas e dessas argolas que vossos filhas levam pelas narinas como se vacas fossem;

Sois tao confusionistas que me confundis, vós que dizeis que com dezassete anos é uma criança e aprovais leis para que possa fazer o aborto aos dezasseis, sem o consentimento dos pais ou encarregados de educaçao.

Já estais, todo o momento, injectando para aquí sementes geneticamente modificadas e me forçais a ceder as vossas pressoes, ainda reconhecendo que nem sequer dentre vós esta seja práctica ‘universalmente’ aceite.

Vindes aquí e implantais industrias polémicas como a Mozal: ou quereis acabar com os meus filhos ou quereis transferir para aquí vossas clinicas especializadas em doenças que provocais em nós para assegurar sua vitalidade e rendimento_. Claro é, que aquí é o aterro dos  vossos vossos residuos de material nuclear. É cousa que, à vossa medida, bem o mereço.

Destas coisas sabeis muito e nao é minha intençao recordar-vos todas: fi-lo apenas a modo de ilustraçao para nao dizerdes que “nao há provas” disto que nem sequer é acusaçao, pois tendes vós os ministerios públicos e as instituiçoes justificantes.

Apenas quero vos dizer que DE UMA ARBITRAGEM ASSIM EU JÀ ESTOU FARTO. Nao debe ser assim  o nosso relacionamento. Se vindes para ajudar ajudai, mas nao crieis aportunidades ajudaveis: eu já estou farta de tanta exploraçao, tamanha opressao e ingenua descompensaçao.

Eu também sou como qualquer uma de vós, meus filhos iguais aos vossos, e tenho cérebro capaz. Apenas as circunstancias, muitas das quais criastes, me fazem vossa vassala. Sou vossa irma igual a vós.

Meu nome é África.

EI-LOS, SUMIDOS!

Aparentam estar em seu pleno vigor. Parecem os mais fortes e aqueles que tudo podem, mas já nao existem: é apenas uma sombra, uma penumbra daquilo que eles gostariam que fossem.

Gritam bem alto e com voz temblante, mas nao sao mais que reproduçoes megafónicas de sonido previamente gravado: eles nao estao nem lá detrás das reproduçoes nem na mesa de montagem nem tampouco estao próximo do equipo reprodutor_, estao bem longe, bem distante quanto distam suas ideias com a realidade do momento actual. Gostariam que as coisas fossem como eles querem e se contorcem de angustia agonizante por nao aceitar as coisas como elas estao sendo_. Ei-los,”mwáaweheke, khanahaya”! "Ale ankela valee,…"

Dizem-se os mais fortes e ensurdecem a comunicaçao com seus feitos mágicos e heroicos_ e até dizem que nao há herois fora do seu circulo_ e como sabem que cativam a ninguém, berram para que os oiçamos (e claro que ouvimos os latidos de um morriundo que quer arrastar consigo o maior número possivel de presas em seu último adeus. Fortes! “Wahemba”: nao sabiam que até o ferro enferruja?
Ha um ruido ensurdecedor provocado por eles, tao ensurdecedor que nao conseguimos já ouvir ou perceber os instintos dos nossos sentidos e confundem nossa identidade com uma forçada e desenraizada pluralidade, nós que nao podemos ser uteis ao próxomo sem que antes nos reconheçamos como nós mesmos. Que estrondos sao esses com que nos querem assustar se nós já sabemos que eles nao podem nem sequer combater os pequenos males que nos apoquentam? Como vao eles deter um povo soberano que já está em marcha a prol de sua merecida soberanía?  “Ithale iyo”, “ihantise”! Nao têm a humildade_ eles negam tudo o que é virtude_ de começar por “Karingana wa karingana” quando começam com esas suas historias que nós já ouviamos de pequeno, às horas do serao, em volta da lareira. (Nós nao tememos os seus tanques pois sabemos que estao em nossas maos, nós nao tememos os canhoes, pois temos suficiente coragem para enfrenta-los e capacidade para ir acima dos nossos estómagos! Nós apenas somos tolerantes porque prezamos a Paz e Boa Convivencia! Nós fomos sempre gente acolhedora e povo hospitaleiro! Mas confundem-nos com os mais fracos e julgam-nos tao fracos quao podem reclamar-nos os nossos filhos para pó-los a combater contra nós mesmos: essa cultura do inferno é o que nós odiamos: Pór os filhos contra os país, destrui-los moralmente e dar a cara para dizer que nao sabemos educar os nossos filhos. Essa mesma educaçao doméstica que hoje nao nos permitem porque poderiamos ensinar aos nossos filhos a pronunciar uns nomes que eles gostariam que se apagassem para sempre da Historia. E quanto sigilo se poe nisso quanta curiosidade vem de alto: E dai essa toda capacidade estrodoso e para sufocar  um  passado que se actualiza automáticamente e cada vez promete que no futuro se revelará à luz do dia). “Khanúliwa muru”!

Entre eles e nós provocou-se uma grande fumaça que nao se pode ver,  desde cá, quem está e que está passando lá do outro lado. E é que eles nao estao lá. Foi apenas uma estrategia para nao vermos sua retirada. E eis que eles já partem. _Partem?, já haviam partido bem antes_. E lá vao: uns ao suicidio; outros para o exilio; outros para o cativeiro! E há dos que se juntam a nós, tanto a estilo de Nicodemos como ao do “Miraculado Cego de Nascensa”.

Nós estamos cá: Esta é nossa terra! Nascemos aquí e temos direito de aquí viver! Foi um legado da Divina Providencia_.Queiram reconhecer que há Deus, eu creio, acima e muito bem acima desse vosso endeusamento….Sao so mesmos: Na década de sessenta eles diziam contundentemente que tinham provas inequívocas de que Deus nao existía, pois tinham chegado à lua e nao o encontraram; e eis que agora fazem o teatro de aparecer nos rituais e cerimoniais e nas assembleias de crentes_.Deo gratia pelo seu arrependimento; nao ponho em questao, porém, que Satanás se tivesse  apresentado entre os filhos de Deus no dia em que Job ia prestar culto a Deus,

Aquí estamos! Esta terra é nossa! É de todos nós! Se quereis conviver connosco, permanecei, mas nao reclaméis egoisticamente a arbitragem de tal convivencia! Antes, bem antes nós já arbitravamos os nossos jogos e eram muito animados; e faziam felices aos deuses ; e eles poupavam-nos das pragas e das calamidades porque eram a favor de um bem estar comum a eles e a nós.

Se quiserdes ficar, ficai! Mas a aprendei a boa convivencia, a honestidade, a deferencia, o senso comum e o “Wíiwanana tiwóoreera”! Nós nao temos ambiçao pela terra, que ela é abundante e agradecida. Nós só exigimos que se reconheçam e respeitem os nossos valores_, que acreditamos serem  humanos como os de qualquer outro povo!

Ficai! Ficai, aquí, connosco e como nós! À nossa maneira! À maneira de todos nós! Sois nossos irmaos quer queirais quer nao queirais. Somos os mesmos; o que nos afasta de vós sao as vossas manias.

ESSE DINHEIRO É NOSSO!

Esse dinheiro com que pagais aos vossos adeptos para gritarem bem alto contra nós sempre que quisermos pronunciar-nos é nosso e tinha de ser aplicado ao serviço de todos nós!

Esse dinheiro com que pagais aos vossos atletas para correrem detrás de nós perseguindo-nos como se fossemos estranhos, é nosso e tinha de ser aplicado ao serviço da boa convivencia entre nós!

Esse dinheiro com que pagais os vossos serviços secretos para nos expionarem, é nosso!

Esse dinheiro com que pagais as bandas que nos caçam e nos matam e nos estrangulam, é nosso!

Esse dinheiro com que custeais os estudos dos vossos nepotes fora das nossas fronteiras, é nosso e tinha sido destinado ao serviço de todos nós!

Esse dinheiro com que construís e equipais as vossas quintas em terras que nos tirais, sem o nosso consentimento, é nosso e bem nosso!

Esse dinheiro que malgastais nas vossas campanhas eleitorais e comprais eleitores que antes havieis castigado e sucumbidos ao peso da miseria já nao podem mais resistir-vos, é nosso e muito bem nosso!

Esse dinheiro com que adquirís as vossas frotas, é nosso, fruto do nosso suor e do nassa tolerancia!

Esse dinheiro..., é suor do nosso bem suar!

Esse dinheiro que vos faz senhores de nós, é nosso e precisamente preço de nossa escravidao a prol da Paz consentida!
Esse dinheiro com que aliciais as nossas adolescentes e jovens é nosso_!E, vêde como nos insultais!

Esse dinheiro com que nos comprais, tirais dos nossos bolsos!

Esse dinheiro que alimenta vossa demência é fruto de nossa lucidêz!

Esse dinheiro que depositais em bancos extrangeiros e por lá aliciais amigos de onça que ficam voluntaristamente inactivos à hora dos nossos gritos, é nosso e tanto vós como eles estao sendo cumplices dessa sentença que em breve pronunciaremos _pois jà veréis que também nós podemos e em nada somos inferiores a vós e antes pelo contrario bem mais fortes, quao fortes como podemos aguentar o que vós nunca poderieis aguentar: o silencio construtivo!

Com o nosso dinheiro fazeis que nos ajoelhemos; e uma vez ajoelhados nos fazeis prostrar; e quando nos prostramos, sentais às nossas costas e sobre nós cagais e quereis que vos limpemos o rabo e impedís que nos purguemos de vossas imundicies e confundis nossa tolerancia com nossa inexistencia, já que pensais que nao existimos como povo e, como sujeitos, nao passamos de erva para os vossos pastos.

Dinhero nosso em vossas maos é “malgastado”; vidas sofridas nossas sob vossa tutela sao ignoradas; rumbos nossos a vosso timao sao desnorteados; futuro nosso por vós custodiado é incerto e contudo insistis em que vos tratemos por senhores e vos perpetuéis nossos patroes.

Se a Terra em que fazeis isso fostes vós a criar entao continuai nessa linha da frente por onde levais as vossas criaturas.

FAÇA_SE!

AFRICAN YOUTH, WHERE ARE YOU?

Africa is waiting for you and you are not answering .

The grand-fathers are desapointed because their hopes are getting down;

The fothers are fed up to carry you on their backs;

The children are looking for you and trying to find a star on you, but you are not shining;

We were spectative but you are deceiving our good wills, hou are not what we were waiting for;

Where are the leaders? Where are the flowers? Where are the “third millenium” builders?

Who will serve this people? Who will be the bridje between non-responsible democracies and peacefull generation?

Why are you sleeping? Why are you beig lazy? Why are you being covards?

Have you not dreams? And who will make them a realty?

Have you not talent? Why you are not using it?
Have you not hope? _Ask us to take you to sepulture.

You are died generation, the History will not remember you and she will refuse your existence because your influency is zero_. You are and will steel being an unknown generation, asleep generation.

At all the cases Africa will Stand Up, the times are coming, the winds are crossing with good news, the sun is shinning newly, friendly and peacefull: a new generation will bring new african face (with&/without you).

Oh, yes! The time, the time of new day in Africa, new day for africa! Oh, Yes, the time, the time is here, the time is now.

I see and it deligts me!  

EM NOME DE QUEM!?

"ESTA É A VOZ DO POVO, NAO É ILEGAL"
cantavam os manifestantes do 15-M, movimento "Democracia Real Ya", na quarta feira, 08 de junho, ás portas da Câmara Baixa espanhola, quando, tentando entrar, foram barrados por um numeroso dispositivo policial.
Aqui transmitem alguma das mensagens muito proprias do seu "manifesto": "A VOZ DO POVO NAO É ILEGAL".
Muitas vezes usa-se a Lei para justificar as injustiças. Por causa de uma lei Nelson Mandela ficou 27 na prisao sem fundamento para tal; por causa de uma lei Ghandi cumpriu a cadeia injusta; por causa de uma lei muito em vigor na Espanha de entao a Inquisiçao levou à fogueira a centanas de cristaos; por causa de uma lei meus irmaos foram mortos na cadeia de Montepuez. Por causa de uma lei que uns poucos criam para seus interesses o povo é torturado, oprimido e massacrado sem que ninguém, por causa da lei (ou de sua ausência), possa intervir favoravelmente.
Por causa da lei se justificam arbitrariedades, se usam nossos filhos e irmaos a prestarem serviços contra um povo que é seu, se fundamentam iniquidades, se criam outros serviços que se chamam de "Lei e Ordem" e se lhes habilita até a criarem desordem para justificar a Ordem, ...
EM NOME DE QUEM essas leis que penalizam o povo!?
La vao vinte(20) anos, numa aula de Economia Politica tratando mesmo da lei o professor disse:
_ "A Lei sao normas de conduta traçadas pelo Estado cujo cumprimento é de caracter obrigatorio
A Lei_ continuou_ defende e pune". A seguir perguntou: "A quem defende e a quem pune?" A resposta foi como que unissona: "Defende aos que a respeitam e pune aos violadores". Ele disse-nos estarmos errados e a turma ficou sem mais alternativas para a satisfaçao do enigma. Por fim ele disse: "A Lei defende os que estao no poder e pune os que estao fora dele". Extranho à decima nona potencia para todos nós_uns adolescentes que pensavam que no mundo as coisas se guiassem pela rectidao e, ante os nossos "hummm! ish! nao senhor professor", ele manteve a sua posiçao e poucos dias depois trouxe para ACS a mesma pergunta dando por errado quem nao respondesse tal como ele havia dito_. Nao sei se recordas ó Abdurremane Abdul Samimo, Diana Matias, Madalena Napita Magalhaes III, Adelino Joao Namacorro Jamo ou alguem dos que foram colegas de turma? Se estais no poder, como caso de algum mencionado, me direis que nao, pois para isso é o poder: fomentar mentiras para tornar mais poderosos os que podem.
Naquela altura eu pensei sempre que o professor estivesse errado, mas isso nao foi suficiente para uma retirada de afeiçao para quem ele, sentimento este que se repetiu quando o vi em Janeiro último num dos estabelecimentos do Banco de Moçambique onde ele é funcionario.
Nunca tinha pensado que a mentira se pudesse fomentar e impor aos que nao a querem e até institucionalizar-se para combater a rectidao, o bom censo, o direito e a conduta honesta. Estava num sistema montado à base de mentiras e pensava que caminhar pela justiça era algo natural como a natureza mesma do ser humano.
Hoje começo a perceber por que é que se fala de justiça e se matam os justos, e se condena injustamente ao cidadao comum; porque algus se esforçam para aceder com grande peso aos orgaos de tomada de decisao e fazem tudo menos nada para serem eles a redigir e votar as leis que se devem fazer cumprir ainda que nao tenham nada a ver com a vontade do povo.
Eles sao filhos do Diabo(Joao 8,44). Porque "O Diabo foi homicida desde o principio" e quando mente o faz em seu proprio nome". Ele nao só é mentiroso, e também o "Pai da Mentira".
E agora, vejam onde estamos e saibam as armas que devemos usar!
Doravante, declara-se culpado todo aquele que reprimir a voz do povo_. Quem é o individuo ou grupo de individuos que se esquecem de todo um povo e se apegam em seus interesses numa terra que eles nao criaram (a todos nos pertence por dádiva ) e se querem te tudo assenhorar a vistas claras que o fazem sem direito a isso e condenam e matam e ficam impunes e justificam sua impunidade? E em nome de quem o fazem? (De seu Pai, é claro)_. Saiba-se e respeite-se: ESTA TERRA É DE NINGUÉM, ESTA TERRA É DE TODOS NÓS. Nada justifica, se nao a lei do inferno que nos impoem, que haja todas estas arbitrariedades. A VOZ DO POVO NAO É INJUSTA, DEVE SER OUVIDA!

COMO NOS ENGANARAM

Disseram-nos que eram "Libertadores" e nos fizeram repetir slogans como "O Poder Pertence ao Povo".
Diziam que tinham lutado para nos libertar e resultou que deles nos veio mais uma opressao__. Uma? Para quem diz!
Agora podem dizer com toda liberdade que nos deram que têm direito a tudo porque lutaram por isso. Daqui, dá para dedeuzir que eles lutaram por ambiçao de poder e se bateram para tirar aqueles que lhes impediam de satisfazer as suas ganancias__. Dai que houve necessidade de purgar toda a reacçao á intentona: (Sim, os outros eram reaccionarios ao nao concordar na implementaçao do sistema de que fomos alvos, legado dos  da "linha da frente").
Trouxeram para nós um "HOMEM NOVO" que tem precisamente na confusao de papeis e na mentira como novidade.
Agora deixem-me chorar os meus irmaos mortos de quem tenho toda a certeza se que se eles fossem quem tomou o timao deste sofrido, há milenios pilhado, coisa seria outra: OMal só é reagido pelo Bem__, e de tanto mal que nos reservaram os fortes quanto bem nao teriamos recebido dos fracos. Perdao, meus entes queridos "Reaccionarios" que quando eu cantava "......... reaccinorio/a" pensava que tivesseis sido maus, foi uma questao de vocabulario mal aprendido numa lingua emprestada.
De homem novo entendia alguem melhor e mais actualizado e só agora dou-me na conta que que a novidade consiste mesmo nisso: numa retórica de linguagem e em conseguir por os otros em apuros e regar a terra de sangue humano sem que nada nem ninguem possam reagir.
Lágrimas e contriçao por minha ignorancia! Misericordia!
Certeza tenho eu que "O SANGUE DOS AFRICANOS É SEMENTE PARA UMA NOVA ÁFRICA"!