"NAO ESTOU DE ACORDO COM O QUE DIZES, MAS

DEFENDEREI ATÉ A MORTE TEU DIREITO DE DIZÊ-LO!"

EVELYN B. HALL (atribuida a Voltaire).



viernes, 27 de mayo de 2011

"ELES" estao identificados, mas ninguem os chama pelo nome

Entre muitos cartazes do movimento 15-M à porta do Sol, em Madrid, lia-se nalgum deles: "Gregos, despertai!".
Poucos dias depois em Atenas num grande cartaz com banbeira espanhola lia-se, "Ya hemos despertado. ¿Que horas son?¿ Es tiempo para que ellos se vayan"?__ Jà estamos despertos. Que horas sao? É tempo para que "Eles" partam?__. Enquanto isso, os portugueses dizem que devem adquirir submarinos para que quando "Eles" cheguem se defendam de seus ataques.
Lá vao anos, um prelado moçambicano depois de um encontro da Conferencia Episcopal Moçambicana com um Presidente da Republica visando buscar vias para o desenvolvimento do pais contou-nos que o entao Pai da Naçao lhes havia respondido que "Eles" o tinham condicionado e só devia mover-se segundo os criterios que haviam imposto para o pais. Anos depois ouvi num discurso daquele ex-lider máximo falar dEles e dizia que "Eles" haviam destruido a industria de caju em Moçambique como tambem a de sabao (Monapo). Soube depois que "Eles" queriam trazer para o pais semente geneticamente modificada, mas desta vez, ele foi enérgico e disse "nao"__ Está de parabens__. Provavelmente sejam eles que sugerem a privatizaçao da terra (coisa que um outro chefe de estado negou). Faz muito pouco "Eles" disseram bem alto que "Em Moçambique nao há oprtunidades de negocio"__. Mentirosos! A questao é seguitnte: Na perola do Indico a actividade informal nao os deixa espaço de manobra para a consecuçao de seus fins. Querem fazer monopolios comerciais, mas os nossos peritos na arte de sobreviver, que depois de muita perseguiçao com pejorativos de bandidos, candongueiros, etc. sobreviveram a grandes ataques e emboscadas como caso de "Antiga Gorongosa" de Nampula, onde eu já vi correr sangue deles, e sairam vencedores com a condecoraçao heroica e histórica de "Comerciantes Informais"__, merecido premio. E a respeito disso os povos da regiao, sobretudo o sul-africano, 'tiram chapeu' aos moçambicanos: ( em Gauteng, as conversas com amigos e curiosos giravam sempre à volta disto quando là estive: Como sabem valer-se os moçambicanos!).
No que diz respeito á privatizaçao de terras__ eu digo 'Nao!' e convido a voce que diga o mesmo__. Lágrimas me caiam ao ver como estao mal distribuidas naquele pais vizinho, e agora vejo que é em muitas partes do mundo. Ali vi enormes extensoes para muito poucos e os povos ensardinhados em pequenas extensoes de cobertos de papelao e chapa, caminhos estreitissimos pelas varandas, planicies para os seus nepotes e a maioria escalando montanhas qual Brasil, ( e "Eles" dizem que o mundo está superpovoado__, mentirosos).
Sao "Eles" que manipulam a economia, o comercio, a politica, (talves tambem as guerras). Sao conhecidos, mas ninguem os chama pelo nome. Os outros sabem como actuam, mas muitas vezes dao-se conta quando já se deixaram enganar (nao sei se os fazem adormecer). Provocam as crises e as carregam às costas nossas.  Os nossos politicos se afiliam a "Eles" e, dado que sao nossos pais, nós ficamos netos d"Eles" ainda que nao o queiramos.
 Os Gregos perguntam: "Já e tempo de se irem embora?" E que tu respondes?

miércoles, 25 de mayo de 2011

Um "Grande Nao" ás Abundantes Ofertas do Partido Socialista Espanhol

Nunca as ofertas do partido socialista espanhol tinham subido tao alto como nos ultimos anos.
Tudo estava ao serviço dos jovens mesmo aquilo que os maiores__, com o cognónimo de "conservadores" no sentido pejorativo do vocabulo__, consideram imoral: a única moral dos socialistas é "dar tudo aquilo que a juventude necessita. (Boa oferta)!
Chegaram até de oferecer o controverso como o caso da lei do aborto: enquanto o senso comum hodierno considera crime o envolvimento sexual com uma menor de dezasseis (16), os socialistas espanhois ofereceram a oprtunidade gratis para o aborto precisamente para esta idade, sem o consentimento dos pais e com droga à disposiçao ( a conhecida "pastilha do dia depois") com a qual se pode dejectar o feto sem complicaçoes.
Com tudo isto, a esquerda espanhola sentia estar a prestar um serviço que lhe garantiria seu assento no poder por muito tempo já que estava favorecendo a "seiva da naçao", como se diz em nossa parcela de Africa.
A 22 de Maio ultimo se realizaram as eleiçaoes "autarquicas" que deram uma vitoria inédita ao Partido Popular, a maior oposiçao do bloco esquerdista e, como se sublinha a media, é a "votria historica" da direita desde que se exerce a democracia aqui.
O presidente do partido socialista acusa o movimento 15-M de ter influenciado negativamente nos resultados, esses mesmos resultados que criaram uma crise interna sem precedentes.
15-M é o cognónimo do movimento "Democracia Real Ya" e significa 15 de Maio.
15 de Maio é o dia em que se fez a primeira concentraçao dos também conhecidos por "Indignados", esses jovens insatisfeitos que em toda a semana precedente às eleiçoes, até mesmo no dia da votaçao", protestou contra os politicos com carteis como: "...eles nao nos representam"; "nao os voteis"; "...já basta...", e muitos e de mensagens diversicadas de conteudo abundante e multidirecional.
Embora a junta eleitoral central havia dado ordens para que a policia dispersasse a esses manifestantes pacificos, o ministro do interior 'ponderou' e disse que a "A policia nao é para criar problemas, mas sim para resolve-los"__aludindo quanto seria probblematico desalojar a milhares de pessoas acampadas em todas as grandes cidades do, pais e nao só, e com muito apoio pelo mundo fora.
Muita oferta gratis pouco valorada. Pouca gratidao para tamanha generosidade__ se de verdade as manifestaçoes da juventude por quem por eles trabalha, o partido, contribuiram para que este ficasse desalojado da sede__. E quanta traiçao do senhor Rubalcaba, ministro do interior, para com o senhor Zapatero, presidente do partido e chefe do governo. Nao será para desestimar a crise lá dentro do organismo.
Às vezes acontece! E esta é uma dessas!

jueves, 19 de mayo de 2011

Homenagem

Guardei silencio cumplice e agora jà basta! Vou abrir a boca para prestar homenagem a um homem que eu penso que merece__. Nao me interpretem mal: eu sou apartidario e nao tenho motivos politicos nem politicistas __. Sinto que merece e como qualquer outro lhe deve ser tributado:
__Lutou pela democracia;
__Lutou pela liberdade de expressao e de imprensa;
__Lutou pela liberdade religiosa;
__lutou, lutou, lutou... e venceu
Trouxe-nos a liberdade:
__para fazermos uma opçao politica livre;
__para falarmos e escrevermos o que se nos inspira (com respeito sim, mas sem o medo de outrora);
__para comunicarmos com o Mundo de Là que cremos que existe e nos espera e actua sobre nòs;
Enfim, quis que fossemos livres e agora temos a responsabilidade sobre essa mesma liberdade.
Um homem assim nao deve ser mal pago! E porque nao quero ter que responder à ultima hora por uma grande omissao, faço publica e expressa a minha gratidao__. Que, por favor, ninguem se sinta lesado: a todos nos gusta que se nos agradeça por aquilo de bom que façamos. A reciprocidade nos pede a que tambèm nòs agradeçamos aos que nos fazem bem ou fazem bem por nòs (quem nao o faz è um transtornado psicològico em estado grave).
Ao senhor Afonso Marceta Macajo Dlakama  minha devida gratidao. Quem possa faze-lo chegar  agradeço que o faça em meu nome.
Admiro-o: jurou em conservar e fazer preservar a paz e è fiel ao seu juramento nao obstante inumeras provocaçoes que lhe sao feitas__. Um grande exemplo em Africa e no mundo, se formos a olhar pelos factos que a historia nos oferece__. Isto de admirar a personalidades assim è caracteristico meu:
--admiro a moçambicanos como Maximo Dias que enquanto deputado sabia respeitar a causa do povo e extensivamente a todos auqeles que como ele se comnprota(re)m__ uma admiraçao que tinha pelo sr. Joaquim Alberto Chissano antes dos resultados eleitorais de 1999;
--admiro a africanos como Nelsom Mandela, Julius Nyerere, Kwame Nkrumah, Anuar Saddat e muitos outros como eles;
--admiro no mundo personalidades como Martin Luther King, Ghandi, Abraham Lincolim e muitos outros assim. Estes como figuras de renome.
 A Lista è muito larga nos "anònimos" de pè descalço, nos pouco populistas, nos abnegados em suas entregas ao serviço de um mundo mais humano.
A todos, todos, todos quanto trabalham por um mundo onde os homens possam ser irmaos vai a minha gratidao, admiraçao e simpatia.
E ao meu homenageado: Que Deus lhe Abençoe e nao esqueça quanto ele fez para os pobres sem voz desta terra, porçao deste planeta obra de Suas Maos.

A lei permite-me a liberdade de expressao! Mudem de mente e saibam respeitar a Lei. Nao me persigam, pois a ninguem ofendi e peço que nao se sintam ofendidos. Aprendam a ser objectivos!

sábado, 14 de mayo de 2011

EU TAMBEM SOU POR MOÇAMBIQUE! POR QUE ME PERSEGUES?

Adquiri uma parcela de terra para usos afins, ergui construçoes__, e meu projecto è seguir erguendo sempre que puder__; porque a errosao estava avançada devido a inclinaçao do terreno e desgaste de muito haver sido usado, projectei e executei um repovoamento florestal que me custou muito sacrificio tanto em acçoes minimas como em estrategicas, e hoje o bosque està benificiando  a muita gente desfavorecida das comunidades circumvizinhas tanto em material de construçao como em combustivel para cozinha; enquanto cultivo uma parte outra deixei ao serviço dos camponeses do meio onde me encontro para nao se fazerem dependentes jà que a maioria è desempregada e luta para sobreviver; com muito sacrificio e vozes contrarias criei ambiente para laser a meninos e jovens e atè para adultos, em certos momentos, e criei iniciativas para iniciaçao no saber tecnico naquelas coisas que sei fazer: electrotecnia, serralharia mecanica, mùsica, alguma receita culinaria, informatica,...__ deixo claro que nao è que saiba muito, apenas gosto de compartir do que sei__...;  projectei uma unidade discografica de pequenas dimensoes: depois de pedir parecer do INAC (instituto nacional de audiovisuais e cinema) empreendi a ardua e penosa actividade de adquirir tudo o que exigiram em equipamento e condicionar o estabelecimento (avultada soma de dinheiro quase todo emprestado), depois de tudo pago e feita a vistoria aconselhou-se-me que começasse a trabalhar e, para ver a qualidade do trabalho que iria empreender apresentei o meu primeiro filme "EQUAASSUNI" que todos gostaram e aplaudiram e me encorajaram a continuar a trabalhar esperando pela licensa que me seria concedida dentro de um mes. Pus me a trabalhar sobretudo em musica audiovisual. Esperei por muito tempo e nunca mais chegou a licensa. Quando quis saber do INAC o responsavel marca uma hora e quando vou nao està e nunca regressa enquanto eu estiver__ là vao dois anos (è claro que hà muito tempo que nao vou porque estou fora faz jà um ano e agora estou seguindo minha saude que nao està bem).
Uma equipe dita a mando do presidente do municipio quis tirar parte da parcela do terreno, sem  prèvio aviso, para atender ulgumas necessidades do povo, esse mesmo povo que protestou em contra no dia em que, depois de um convite relampago, tivemops que reunir tais mandatarios, os pseudo-benificiarios e a vitima. Agora, enquanto estou longe, temporariamente, oiço dizer que alguem com papelada ida desde Maputo chuegou e colocou marcos dentro de um terreno demarcado hà mais de vinte anos.
Tratei o NUIT e fiquei um ano inteiro na lista de espera atè que me cansei de andar perdendo tempo e gastando dinheiro e combustivel.
Tenho projectos de construçao por ser aprovados numa propriedade da qual existe licença de uso e usufruto, mas è inutil toda a fadiga detràs da papelada.
Tenho papeis por remeter para um projecto de repovoamento florestal num terreno que jà està adquirido de boa fè e là vao muitos anos, mas jà começa a fadiga quando penso em fazer alguma coisa que poderia ser boa para esta terra porque parece que outros nao a vêem assim.
As vezes penso em deixar com eles fazer o que queiram, mas sinto que as contas do que eu nao fizer serao pedidas a mim__."Desgraçado de mim, ò Deus...". O digo em nome de todos aqueles que compartem o sentimento.
Quem poe todos estes empecilhos è um alguem como eu moçambicano; que quer o bem deste pais e quer o bem dos seus concidadaos __, julgo eu__. A pergunta è: "por que me persegue(m) tal(tais) concidadao(s)? Se todos somos deste e por este pais "por que, tu, nao me deixas andar?"·.

Se hà là uma pessoa que se interesse em dar o seu contributo em conselho, esclarecimento, e tudo que seja oportuno, aqui o tenho servido. A contar que ainda nao è tempo de ceder se nao de lutar atè...

miércoles, 11 de mayo de 2011

LIMITES E FRONTEIRAS QUE NAO CRIAMOS

LIMITES E FRONTEIRAS QUE NAO CRIAMOS

Nem o  Lurio nem o Ligonha nem sequer o qualquer outro da regiao tinham sido limites a dividir um povo que veio, hà muito, sendo o mesmo. Eram apenas rios e nao havia povo de Nampula ou povo do Niassa ou da Zambèzia, enfim, nao eramos mais que um unico povo que compartia das aguas desses rios (eles forjavam a nossa unidade e era um grande prazer atravessa-los para ir ver outro/s parente/s là do outro lado do Rio).

Para interesses que nao eram nossos, começaram a ser limites, e começaram a limitar nosso parentesco: começamos a dividir-nos em zambezianos, nampulenses, os do Niassa ou de Cabo Delgado (deixemos de fora os nomes que tenham sido mudados).
Interesses de alguns ainda nos separam e hoje pode-se fazer preferencialmente um investimento aqui em detrimento dali ou de acola__, nao por um criterio de escolha de potencialidades naturais a isso relativos senao por prestigio de um povo, que nao è senao parte de um todo esparado.
Limites a limitar nossa familiaridade e a fazer-nos cada vez mais distantes um dos outros.
Jà nao è o "nihimo" que nos distingue, mas sim a provincia,...
Hà fronteiras em Africa a dividir grupos que tinham sido um sò, e, hoje, necessitam de licenças aduaneiras para se visitarem: bastou uma linha que alguem pensou e idealizou, com fins alheios a nòs,__ para nao falar de interesses que nem tinhamos a ver com eles__, para jà nao sermos a mesma familia alargada: os de là sao do Zimbabwe, Zambia, Malawi, etc. e os de cà moçambicanos ainda que sejam os mesmos.
Africa, mal-dividida! Quando acabarà o drama?
Faço-me portador de uma mensagem de jovens sul-africanos da cidade de Pretoria que se propuseram a acabar com as fronteiras e suas portagens. Curioso è que os meios que propoem usar sao um tanto pouco comuns: a oraçao. Dizia um deles, muito seguro: "Nao usaremos outra força senao a da oraçao!".
 

lunes, 9 de mayo de 2011

Caminhos de Africa devem ser africanos

Estamos à beira de um colapso mundial: desta vez serà a fome à escala planetaria.
Podeia ter sido evitado_, apenas uma probabilidade jà que hà uns dois mil anos que o Filho de Deus prognosticou_, se os caminhos enveredados pela especie mais avantajada da Terra fossem humanos (como minimo de bom senso).
Mesmo conscientes de que as coisas vao mal, os filhos de Adao seguem por veredas que conduzem à inospitalidade. Os principios humanos na gestao dos recursos estao na concorrencia à acumulaçao egoista de bens e recursos disponiveis e por criar fazendo que a desigualdade seja a medida comparativa "inter nobis".
Criaram-se, à propòsito, condiçoes para que a actividade agraria nao seja de proveito para os individuos, senao para as grandes empresas.
Estas empresas funcionam com grande parte de fundos injectados para cobertura de suas actividades.
Fica de vista que nem para o campones nem para o grande agricultor nem sequer para as multicionais a agricultura esteja sendo sustentavel por sì.
Os governos dos paises industrializados têm muita culpa nisto ao injectarem fundos aos seus agricultores com mera intençao de eles produzirem mais e sairem prestigiados sem medida, pois deixam sem espaço  espaço de concorrencia para os demais__È um grande crime que eles estao cometendo, pois estao matando os pobres à fome enquanto espandem prestigio proprio: na Africa, na America, Latina, na Europa,... um simples campònes ou pequeno agricultor està banido do esquema de comercializaçao.
..............................................................................................................................................................
............................................................................................................................................................
Sugiro que em Africa desde jà se pontencie a agricultura familiar e a terra esteja disponivel para este sector
e apelo aos moçambicanos que nao se(-lhes) exproprie(m) da que têm.
Uma pequena falha no esquema dos grandes e senhores deste mundo vai levar a humanidade a uma crise de alimentos e, de nome seu, a uma fome jamais imaginada. E, se o sector familiar estiver desprevenido, entao serà a catàstrofe da fome à escala mundial.
Apelo: AFRICANOS, NAO FIQUEIS DESPREVENIDOS!

domingo, 8 de mayo de 2011

Es macua de Moçambique? Gostas de musica religiosa?
Aqui a tens.
Se queres mais te ofereço em isicalisto, canal youtube.

Caminhos de Africa devem ser africanos

Estamos à beira de um colapso mundial: desta vez serà a fome à escala planetaria.
Podeia ter sido evitado_, apenas uma probabilidade jà que hà uns dois mil anos que o Filho de Deus prognosticou_, se os caminhos enveredados pela especie mais avantajada da Terra fossem humanos (como minimo de bom senso).
Mesmo conscientes de que as coisas vao mal, os filhos de Adao seguem por veredas que conduzem à inospitalidade. Os principios humanos na gestao dos recursos estao na concorrencia à acumulaçao egoista de bens e recursos disponiveis e por criar fazendo que a desigualdade seja a medida comparativa "inter nobis".
Criaram-se, à propòsito, condiçoes para que a actividade agraria nao seja de proveito para os individuos, senao para as grandes empresas.
Estas empresas funcionam com grande parte de fundos injectados para cobertura de suas actividades.
Fica de vista que nem para o campones nem para o grande agricultor nem sequer para as multicionais a agricultura esteja sendo sustentavel por sì.
Os governos dos paises industrializados têm muita culpa nisto ao injectarem fundos aos seus agricultores com mera intençao de eles produzirem mais e sairem prestigiados sem medida, pois deixam sem espaço  espaço de concorrencia para os demais__È um grande crime que eles estao cometendo, pois estao matando os pobres à fome enquanto espandem prestigio proprio: na Africa, na America, Latina, na Europa,... um simples campònes ou pequeno agricultor està banido do esquema de comercializaçao.
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Sugiro que em Africa desde jà se pontencie a agricultura familiar e a terra esteja disponivel para este sector
e apelo aos moçambicanos que nao se(-lhes) exproprie(m) da que têm.
Uma pequena falha no esquema dos grandes e senhores deste mundo vai levar a humanidade a uma crise de alimentos e, de nome seu, a uma fome jamais imaginada. E, se o sector familiar estiver desprevenido, entao serà a catàstrofe da fome à escala mundial.
Apelo: AFRICANOS, NAO FIQUEIS DESPREVENIDOS!